sábado, 30 de junho de 2012

OPINIÃO com Arichon Angelo

QUEM CONSTITUI QUEM? A FAMÍLIA CONSTITUI A SOCIEDADE OU A SOCIEDADE A FAMÍLIA?
Segundo matéria que saiu na página da internet de um jornal carioca a França é mais um país europeu que adere a onda do casamento gay. A matéria original está no link http://oglobo.globo.com/mundo/governo-frances-quer-legalizar-casamento-gay-em-ate-um-ano-5354717
A que ponto chegamos... Os princípios nos quais a humanidade tem sido construída está sendo pouco à pouco desintegrado. Cada qual escolhe o que quer ser ou fazer, mas daí querer mudar leis naturais como a lógica da estrutura familiar é outra coisa. Tenho amigos e amigas que são homosexuais e respeito não pela questão de aceitar seu comportamento, mas por serem pessoas e independente de suas escolhas devem ser respeitadas como tal. 
A onda que vem se alastrando pelo mundo inteiro em tornar socialmente viável o casamento entre pessoas do mesmo sexo é um caminho perigoso e que deixa aberto outras possibilidades aberradoras para a sociedade. O "casamento gay" como é tratado pela mídia mundial contribui para o fortalecimento não só desta conduta, mas para outros desvios de comportamento que potencializa negativamente a formação psicosocial dos jovens adolescentes. Daí, vemos valores sociais sofrendo mutações que já sentimos hoje seus reflexos no nosso dia a dia como o aumento da violência e sua agressividade caso a caso. Lembrando que este fenômeno vem sendo usado pela própria mídia como produto para ser consumido todos os dias por esta mesma sociedade em inúmeros programas do gênero seja noticiário ou mesmo na categoria de esporte. Este último praticado cada vez mais por adolescentes no mundo todo.
Mas voltando para o assunto inicial observamos um detalhe que por muitos passa por despercebido tem preocupado não só jornalistas, mas principalmente outros profissionais que possuem uma conduta séria e voltada para a sociedade como é o caso de sociólogos, psicólogos e pedagogos. A família e sua constituição. O papel que a família tem na formação do indivíduo e deste indivíduo na formação da sociedade.
E o que tem haver a decisão de se tornar legal e admissível o casamento de pessoas do mesmo sexo com a questão social e de sua formação ou seja: da constutição da família e sua nomenclatura e consequentemente no reflexo do indivíduo construído por esta "nova família" meio a esta "nova sociedade" e seus paradigmas ao qual estamos dando início?
A família como instituição vem sendo deturpada e bombardeada por todos os lados e principalmente pelos meios de comunicação que por interesses próprios, seus gestores tentam influenciar com esse tipo de coisa. Infelismente a sociedade chegou a um ponto que recebe tal notícia de forma passiva e desinteressada não atentando que este tipo de comportamento distorcido (biologicamente) e que está mudando e de forma perigosa a estrutura social caminhando para algo diferente de tudo o que já se viu e que poderá não haver mais retrocesso. Como eu disse: "cada qual tem o direito de escolher seus caminhos", mas não pode obrigar que a sociedade aplauda tais preferencias, pois a ordem natural das coisas que não depende de leis, achismos ou qualquer outra influência humana não poderá ser mudada.
Casal. A lógica é que seja constituído de seres da mesma espécie e de sexo diferente ou seja macho e fêmea. Quando isso vem ser composto por seres da mesma espécie e do mesmo sexo dar- se o nome de dupla e não casal.
Família. É composta em seu início de formação por um homem e uma mulher que daí gerarão os filhos que assim complementam a família. Pessoas do mesmo sexo não podem gerar uma família, mas podem adotar e neste caso e somente neste caso isso é tido não como uma família, mas sim um grupo simples de pessoas não interessando se A ou B se auto denominam de "papai" ou "mamãe" independente da razão macho ou fêmea.
Paremos então para refletir e não deixemos que setores instituídos pela sociedade e seus preletores e gestores venham determinar em causa própria e assim desmontar o que ao menos intende-se por estrutura familiar ou simplesmente família. Isso não é uma opinião galgada em achismo, mas pergunte a qualquer sociólogo que seja neutro e ético que está opinião terá um respaldo que no mínimo antes de qualquer coisa é sensata.
A intensão não é agredir, mas de chamar a reflexão até aos que vivem esta realidade. Que sua escolha não pode ser imposta a sociedade e aceita assim como as outras pessoas tem de respeitar tal opção. Mas tem de ser ter o pudor de saber que não se pode mudar a ordem natural das coisas e principalmente suas leis. E que Deus nos ajude
Este texto não representa a opinião deste jornal ou posição política.

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